quinta-feira, 3 de agosto de 2017

DOS ANJOS DA GUARDA

De acordo com legislação ontem publicada as crianças e jovens com menos de 18 anos que tenham de realizar cirurgias podem estar acompanhadas por um dos pais ou alguém em sua substituição sua substituição no período inicial da anestesia e também no momento do recobro.
É uma decisão que apenas peca por tardia e se regista com agrado.
Não creio que seja necessário ter passado por este tipo de situação para perceber quanto desconforto, insegurança e ansiedade gera, quer no início, quer no recobro. Apesar da genérica competência e empatia dos técnicos de saúde a presença de alguém próximo da criança ou do jovem é, evidentemente, um factor decisivo de tranquilidade se não for o caso de surgirem pais ou acompanhantes que são eles próprios fonte de ansiedade.
Esperemos que as instituições hospitalares possam cumprir as necessárias adaptações para que tão rápido quanto possível e nuca depois do prazo definido a situação agora legislada seja posta em prática em todas os serviços de cirurgia.
Os anjos da guarda são mesmo importantes na vida dos mais novos ... e dos outros também.


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